Autor: Waddy - Data: 20/03/2017 13:40

2ª Feira do Cerrado da Cooxupé cresce em volume de negócios e presença de público

Em relação à primeira edição, negociações aumentaram 10% e número de visitantes 13%
Facebook Twitter LinkedIn Google+ Addthis 2ª Feira do Cerrado da Cooxupé cresce em volume de negócios e presença de público
Com um número de público 13% maior em relação à primeira edição, a 2ª Feira do Cerrado da cooperativa de café Cooxupé, terminou nesta quinta-feira, dia 16, em Coromandel – Minas Gerais. Mais de 3.400 cafeicultores passaram pelo evento, durante dois dias, em busca de maquinários, implementos e insumos agrícolas, fomentando R$ 33 milhões em negócios  - resultado 10% maior comparado ao de 2016 .
 
O cooperado Itamar Trajano da Silva, da cidade de Santa Rosa da Serra, foi um dos cafeicultores que realizaram investimento. “Comprei algumas máquinas por conta da facilidade de pagamento que o evento proporciona”, disse. Neirelene Miriane Mendes, também cooperada da Cooxupé, da cidade de São Gotardo fez suas aquisições. “É a primeira vez que venho e estou bastante satisfeita. Meu marido conseguiu fazer investimentos com condições e prazos melhores”, afirmou.
 
As expectativas por parte dos expositores também foram atendidas. Para Fábio Raimundo, gerente comercial de uma empresa de máquinas agrícolas, as vendas em relação ao ano passado foram melhores. “Tivemos uma procura maior pelos nossos produtos carros chefes, no caso as máquinas de benefícios e, também, pelos nossos lançamentos: recolhedora e a descascadora de café”, contou. Marcelo Vilela, que é consultor de desenvolvimento de uma empresa de insumos, afirmou que os resultados desta segunda edição foram positivos. “Nossas vendas apresentaram aumento de 200% em comparação com as do ano anterior, sendo que em torno de 90% dessas vendas tiveram o café como moeda de troca”.
 
A operação Barter é uma condição que a Cooxupé oferece aos seus cooperados, incentivando-os a levar novas tecnologias e modernizar processos em suas propriedades. “Apesar do preço do café não ter sido tão atrativo, os cooperados do cerrado mineiro aproveitaram as condições especiais e realizaram investimentos. Em comparação aos números da edição anterior, consideramos um bom balanço, o que significa que o produtor está atento com o seu progresso para ganhar cada vez mais competitividade”, afirma o superintendente de Desenvolvimento da Cooxupé, José Eduardo Santos Júnior. 
 
Fonte: Assessoria de Comunicação Cooxupé
Com um número de público 13% maior em relação à primeira edição, a 2ª Feira do Cerrado da cooperativa de café Cooxupé, terminou nesta quinta-feira, dia 16, em Coromandel – Minas Gerais. Mais de 3.400 cafeicultores passaram pelo evento, durante dois dias, em busca de maquinários, implementos e insumos agrícolas, fomentando R$ 33 milhões em negócios  - resultado 10% maior comparado ao de 2016 .
 
O cooperado Itamar Trajano da Silva, da cidade de Santa Rosa da Serra, foi um dos cafeicultores que realizaram investimento. “Comprei algumas máquinas por conta da facilidade de pagamento que o evento proporciona”, disse. Neirelene Miriane Mendes, também cooperada da Cooxupé, da cidade de São Gotardo fez suas aquisições. “É a primeira vez que venho e estou bastante satisfeita. Meu marido conseguiu fazer investimentos com condições e prazos melhores”, afirmou.
 
As expectativas por parte dos expositores também foram atendidas. Para Fábio Raimundo, gerente comercial de uma empresa de máquinas agrícolas, as vendas em relação ao ano passado foram melhores. “Tivemos uma procura maior pelos nossos produtos carros chefes, no caso as máquinas de benefícios e, também, pelos nossos lançamentos: recolhedora e a descascadora de café”, contou. Marcelo Vilela, que é consultor de desenvolvimento de uma empresa de insumos, afirmou que os resultados desta segunda edição foram positivos. “Nossas vendas apresentaram aumento de 200% em comparação com as do ano anterior, sendo que em torno de 90% dessas vendas tiveram o café como moeda de troca”.
 
A operação Barter é uma condição que a Cooxupé oferece aos seus cooperados, incentivando-os a levar novas tecnologias e modernizar processos em suas propriedades. “Apesar do preço do café não ter sido tão atrativo, os cooperados do cerrado mineiro aproveitaram as condições especiais e realizaram investimentos. Em comparação aos números da edição anterior, consideramos um bom balanço, o que significa que o produtor está atento com o seu progresso para ganhar cada vez mais competitividade”, afirma o superintendente de Desenvolvimento da Cooxupé, José Eduardo Santos Júnior. 
 
Fonte: Assessoria de Comunicação Cooxupé

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