Autor: Carlos Alberto - Data: 07/03/2016 12:17

Reitor do Unifeg é homenageado pelo apoio à Faculdade da Terceira Idade

O reitor do Unifeg, professor doutor Reginaldo Arthus, foi homenageado pela Faculdade Aberta da Terceira Idade, mantida pela Fundação Educacional Guaxupé. Responsável pela criação do referido projeto filantrópico, ao lado do então diretor da FAFIG/FACEG, padre Antônio Roberto Ezaú dos Santos (falecido em 2013), o atual dirigente foi reconhecido por conta do apoio prestado à FATI, como é conhecida a iniciativa, criada no ano 2000 e que, desde então, tem sido responsável por tornar a vida dos frequentadores bem mais prazerosa.

Professor Arthus, como é conhecido o reitor, recebeu uma placa, uma orquídea e um exemplar do livro “Reencontros e Emoções”, escrito pelos próprios alunos da FATI, nesta tarde de quinta-feira, 3 de março, no Auditório Elias José, que fica no interior da sede do Centro Universitário. “Este é um pequeno gesto para traduzir nossa gratidão, pois o apoio da reitoria é fundamental”, comentou a coordenadora da Faculdade Aberta, professora Adriana Carvalho dos Santos. “Conviver com eles é mais do que um previlégio. Nossa reitoria tem grandes planos e projetos para este pessoal, em 2016”, retribuiu Reginaldo. “Ele é uma figura-exemplo para jovens, adultos e nós, da terceira idade”, complementou Maria dos Reis, aluna da FATI, que participou da honraria junto aos colegas de classe.

Desde o início, até agora, a Faculdade da Terceira Idade tem sido sinônimo de felicidade não só para os alunos, mas toda a comunidade acadêmica. Em seu primeiro ano, a ‘escola’ funcionou com cerca de quinze pessoas, de grupos da Melhor Idade. Hoje, porém, há aproximadamente cem matriculados, os quais participam de uma série de atividades práticas e teóricas (oficinas de Informática, Literatura, Dança, Alongamentos, Canto-Coral, Violão, Cinema e Teatro, além das aulas das quintas-feiras, este ano com o tema ‘Fisioterapia e Saúde’). Cada uma das atividades é ministrada por docentes das escolas da Fundação e profissionais convidados. “Não há palavras para traduzir o quanto a FATI/Unifeg é fundamental à vida de todos nós. Basta ver o quanto as matrículas são concorridas e, mais do que isto, observar o progresso de todos”, complementou Sebastiana Maria da Silva, aluna da FATI há seis anos e autora de artigos do livro “Reencontros...”.

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