Autor: Carlos Alberto - Data: 09/05/2017 17:31

Autoridades recebem pais de alunos para dar satisfação sobre a demora nas obras do "Coronel"

Representantes dos poderes Legislativo e Executivo de Guaxupé receberam pais de alunos da Escola Municipal Coronel Antônio Costa Monteiro nesta tarde de terça-feira, 9 de maio. O encontro, que aconteceu na sede da Câmara de Vereadores, foi solicitado por responsáveis pelos estudantes, haja vista que as crianças foram realocadas, do referido colégio para imóvel improvisado, em novembro do ano passado e, até agora, as obras não começaram. Como consequência, os insatisfeitos apontam falta de comodidade, estrutura precária e até queda na qualidade do ensino.
A reunião foi aberta pelo presidente da Câmara, Danilo Martins, o qual externou seu respeito pelos cidadãos e os colocou para ouvir aos secretários Artur Fernandes Gonçalves Filho (chefe de gabinete) e Eliton Israel Pereira (de Obras); também dirigentes da Secretaria de Educação estiveram presentes, assim como os vereadores Francisco Timóteo (Chico), Paulo César Beltrão (Paulinho), Jorge Batista Bento da Paz (Jorginho), Luzia Angelini Silva, Donizetti Luciano dos Santos (Zettinho) e Leonardo Donizetti de Moraes (Léo). Os dois, cada qual a seu tempo e modo, explicaram que a demora no início das obras é consequência de uma mudança no projeto. Isto, porque inicialmente seriam feitas apenas melhorias pontuais no Coronel. Depois, porém, o projeto estendeu-se para atender a benfeitorias gerais.
Já por parte dos pais e responsáveis pelos alunos falou o pastor Luiz Carlos, o qual apresentou-se como líder dos insatisfeitos e fez uma série de abordagens aos secretários, a respeito da morosidade do processo, além de como será a reforma, entre outros pontos. De acordo com a Prefeitura, os serviços de melhoria na Escola Coronel serão iniciados no próximo dia 17 de maio. Isto, porque já foi inclusive, segundo consta, assinada a ordem de serviços. Conforme o público do Jornal JOGO SÉRIO acompanhou, os pais dos alunos estão revoltados porque a sede da escola foi fechada em novembro de 2016, mas os serviços ainda não começaram. E, no local onde as crianças estão hoje, falta estrutura e até o aprendizado (como as aulas de informática) está sendo comprometido.
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