Autor: Carlos Alberto - Data: 28/09/2017 08:24

Copasa vai à Câmara hoje responder sobre ETE, taxa, contrato e melhorias

Representantes da Companhia de Saneamento de Minas Gerais vão à sede do Legislativo de Guaxupé nesta tarde de quinta-feira, 28 de setembro, às 13 horas, node prestarão esclarecimentos sobre a Estação de Tratamento de Esgoto, além do uso dos recursos da taxa de 50% na conta d’água, o nível dos serviços prestados na cidade e outros assuntos. Reivindicado por vereadores, os quais têm sido muito cobrados pela população, o encontro será aberto ao público.

Os membros da COPASA deverão ser sabatinados pelos parlamentares sobre diversos assuntos, com ênfase à construção da usina de tratamento de esgoto, cujas obras iniciaram-se em 2011, com prazo de término para 2015, mas até agora nem os 30% prometidos pela Companhia foram concluídos: “Eu sou um dos vereadores que mais pediu pela vinda deles, pois a população está em dúvida sobre muita coisa e isto não pode acontecer. Só externo aqui minha insatisfação como horário, pois não só nós, vereadores, mas principalmente a população, mais interessada ainda, trabalha neste horário. Mas eu estarei presente, com a graça de Deus”, disse o vereador Ari Cardoso, um dos mais contestadores a respeito da qualidade dos serviços hoje prestados pela Copasa em Guaxupé.

Considerada de suma importância, a reunião com a Copasa deverá contar com a presença da maioria dos vereadores, apesar do horário ruim: “Já estive no canteiro de obras da ETE mais de uma vez, quando constatei a paralização dos serviços. Todos sabem da qualidade de vida que a usina proporcionará ao povo, além dos avanços ambientais e econômicos. Então, é hora de parar a morosidade, pois aqui tem quem defenda o povo”, complementou Francis Osmar da Silva, incomodado desde o início de seu mandato com os problemas da Estação e outros, ligados à Copasa.

Conforme divulgado anteriormente, o encontro será às 13h, na Câmara, com condução do presidente Danilo Martins de Oliveira: “Será importante porque existem muitas dúvidas a respeito do contrato assinado entre o Município e a Copasa, a finalidade da taxa e a demora no efetivo tratamento do esgoto”, complementou Danilo.

 

 

•