Autor: Carlos Alberto - Data: 28/11/2018 15:13

Léo Moraes defende a Prefeitura sobre suposta má qualidade da operação tapa-buracos

Vereador fez um comparativo entre os períodos de 2013 e 2018 para comprovar que está havendo uma economia, em valores, com manutenção asfáltica, mas a qualidade dos serviços, garantiu Léo, continua a mesma se não tiver melhorado
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O vereador Leonardo Donizetti de Moraes, que é líder do prefeito Jarbas Corrêa Filho (Jarbinhas) na Câmara de Guaxupé, rebateu as críticas da legisladora Maria José Cyrino Marcelino, feitas na última reunião legislativa, quando ela reprovou a “operação tapa-buracos” feita pela Prefeitura nas ruas pavimentadas da cidade. Na ocasião, ela questionou a qualidade e a eficácia dos serviços, tendo ele respondido às indagações na 19ª sessão ordinária, realizada nesta noite de segunda-feira, 26 de novembro.

Léo saiu em defesa do setor de Obras do Município durante pronunciamento feito no Pequeno Expediente, quando informou ter realizado um levantamento entre os períodos de 2013 e 2018, a fim de apurar o conteúdo das declarações de Maria José: “Eu me preocupo sim com as denúncias feitas pela nobre vereadora, na última sessão, a respeito do suposto mal uso da massa asfáltica. A nobre colega disse que o sistema utilizado hoje seria o mesmo que rasgar dinheiro, mas vejo num relatório que não é bem assim”, disse o vereador, que demonstrou descontentamento com a posição da colega de parlamento.

Léo Moraes enumerou o investimento da Prefeitura para comprovar sua tese: “Em 2013 foram gastos, com a massa asfáltica, para a ‘tapa-buracos’, R$ 41.833,00 em média/mês. Em 2014, quando a senhora era secretária, houve um gasto de R$ 505 mil/ano, para uma média de R$ 42 mil/mês. Aí, em 2015, caiu para R$ 16.825,00 com o uso da massa fria, que é esta que o pessoal usa e, pelo que conheço e ando na cidade, não caiu a qualidade do serviço não! Em 2016 foram gastos R$ 23.594,00, em 2017, R$ 21.366,00/mês e, em 2018, essa ação de tapa-buracos, com material frio, caiu para R$ 4 mil até o mês de novembro”, detalhou o líder do prefeito.

Antes de deixar a Tribuna, Léo Moraes enfatizou: “Este levantamento é consequência do que a colega citou, do mal uso da massa fria. Mas, estamos numa fase de chuvas constantes e a qualidade da operação tapa-buracos demonstra ter sido aprovada. Então, acho que não procede bem”, finalizou ele, que também respondeu a indagações feitas por Maria José, pouco antes, naquela mesma sessão, a respeito da falta de manutenção em estradas rurais e a perda de parte da cascalheira do Aterro Controlado, que poderia, segundo ela, suprir a demanda dos moradores, impedidos de se locomover devido à má condição das estradas: “Prometo levantar sobre a cascalheira. Eu morei na roça e tenho vários amigos lá. Infelizmente, nesta época, o pessoal de lá é penalizado. Não tem como! Se passar a máquina agora, aí sim fica intransitável”, terminou Léo.  

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