Autor: Aline - Data: 10/08/2021 16:15

Planejamento para investimentos em educação nos municípios: há verba disponível e a tecnologia educacional será uma excelente opção

A tecnologia voltada à educação poderá aproximar os alunos de suas escolas, portanto, está nas mãos do gestor público planejar, concretizar e propiciar aos alunos da rede pública a equidade na educação.
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Será um grande desafio para o gestor público da área educacional planejar os investimentos necessários dentro deste exercício de 2021.

Sem uma definição concreta quanto ao retorno das aulas totalmente presenciais e com o formato on-line, utilizado desde o início da pandemia até os dias atuais, a gestão pública teve gastos reduzidos no setor da educação. Tal economicidade deu-se pelos gastos fixos que foram minimizados com o fechamento das escolas, assim como pela ausência de novos investimentos, devido à incerteza da denominada "retomada".

Essa situação atípica requer maior habilidade do gestor público quando se fala em planejar os investimentos mínimos destinados ao cumprimento do disposto constitucional para a área da educação: o chamado "25% dos recursos".

Para municípios menores, o desafio torna-se ainda maior, porque cidades com até 10 mil habitantes tiveram os menores investimentos em educação neste primeiro exercício de 2021 se compararmos com o mesmo período de 2020, segundo fonte de pesquisa realizada pela Prefeitura Municipal de Curitiba STN/Siconfi.

Corroborando o tema, a Nova Lei de Licitações - Lei nº 14.133/2021 de 1º de abril de 2021 - acrescenta o Princípio do Planejamento como dispositivo a ser observado para contratações públicas.

Diante desse cenário de incertezas e necessidade de investimentos, está nas mãos dos gestores realizar aquisições que sejam condizentes com essa situação.

Percebe-se, então, uma grande procura por projetos que atendam os modelos de interação aluno x escola, sejam presencial, on-line e até mesmo híbrido. Desse modo, soluções de tecnologias educacionais estão cada vez mais presentes no planejamento dos gestores da educação pública para este segundo semestre.

Aprendemos com a pandemia que a tecnologia voltada à educação poderá aproximar os alunos de suas escolas e não apenas isso: a distância de "mundo" não está mais limitada, não se pode perder esse aprendizado, nem mesmo retroagir. Portanto, prefeituras que ainda não estão preparadas para esse formato certamente precisarão estruturar-se o mais rápido possível.

Em outra vertente, é notória a disparidade causada pela pandemia na educação dos alunos: poucos com acesso a computadores, tablets ou celulares, menor ainda o número de alunos com acesso à internet ou mesmo que puderam contar com seus pais/responsáveis para apoio ao conteúdo disponibilizado pelas escolas.

Todos esses acontecimentos resultaram em maior confiança pela população no trabalho da Administração Pública, que espera ansiosamente por respostas para este futuro incerto. O gestor tem como melhor opção de investimento a tecnologia voltada à educação, de forma a atender a essa necessidade.

Está nas mãos do gestor público planejar, concretizar e propiciar aos alunos da rede pública a equidade na educação.
Será um grande desafio para o gestor público da área educacional planejar os investimentos necessários dentro deste exercício de 2021.

Sem uma definição concreta quanto ao retorno das aulas totalmente presenciais e com o formato on-line, utilizado desde o início da pandemia até os dias atuais, a gestão pública teve gastos reduzidos no setor da educação. Tal economicidade deu-se pelos gastos fixos que foram minimizados com o fechamento das escolas, assim como pela ausência de novos investimentos, devido à incerteza da denominada "retomada".

Essa situação atípica requer maior habilidade do gestor público quando se fala em planejar os investimentos mínimos destinados ao cumprimento do disposto constitucional para a área da educação: o chamado "25% dos recursos".

Para municípios menores, o desafio torna-se ainda maior, porque cidades com até 10 mil habitantes tiveram os menores investimentos em educação neste primeiro exercício de 2021 se compararmos com o mesmo período de 2020, segundo fonte de pesquisa realizada pela Prefeitura Municipal de Curitiba STN/Siconfi.

Corroborando o tema, a Nova Lei de Licitações - Lei nº 14.133/2021 de 1º de abril de 2021 - acrescenta o Princípio do Planejamento como dispositivo a ser observado para contratações públicas.

Diante desse cenário de incertezas e necessidade de investimentos, está nas mãos dos gestores realizar aquisições que sejam condizentes com essa situação.

Percebe-se, então, uma grande procura por projetos que atendam os modelos de interação aluno x escola, sejam presencial, on-line e até mesmo híbrido. Desse modo, soluções de tecnologias educacionais estão cada vez mais presentes no planejamento dos gestores da educação pública para este segundo semestre.

Aprendemos com a pandemia que a tecnologia voltada à educação poderá aproximar os alunos de suas escolas e não apenas isso: a distância de "mundo" não está mais limitada, não se pode perder esse aprendizado, nem mesmo retroagir. Portanto, prefeituras que ainda não estão preparadas para esse formato certamente precisarão estruturar-se o mais rápido possível.

Em outra vertente, é notória a disparidade causada pela pandemia na educação dos alunos: poucos com acesso a computadores, tablets ou celulares, menor ainda o número de alunos com acesso à internet ou mesmo que puderam contar com seus pais/responsáveis para apoio ao conteúdo disponibilizado pelas escolas.

Todos esses acontecimentos resultaram em maior confiança pela população no trabalho da Administração Pública, que espera ansiosamente por respostas para este futuro incerto. O gestor tem como melhor opção de investimento a tecnologia voltada à educação, de forma a atender a essa necessidade.

Está nas mãos do gestor público planejar, concretizar e propiciar aos alunos da rede pública a equidade na educação.

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