Autor: Carlos Alberto - Data: 11/10/2025 09:10
Veja como votaram os deputados mineiros na questão da Medida Provisória do IOF





A maior parte dos deputados federais eleitos por Minas Gerais votou, nesta quarta-feira, 8 de outubro, pela retirada da Medida Provisória 1303, do governo federal, que previa alternativas para o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras. Para se entender melhor, o objetivo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva era taxar, com o endosso do Congresso Nacional, os bancos, as pessoas bilionárias e as bets (apostas online). Isto, para propor equilíbrio fiscal às constas públicas, em decorrência da isenção do Imposto de Renda aos brasileiros que faturam até R$ 5 mil/mês. Já a maioria do Parlamento alegou discordar da criação de mais tributos.
Votaram contra os deputados federais mineiros Emidinho Madeira (PL), Rafael Simoes (União), Eros Biondini (PL), Aécio Neves (PSDB), Gilberto Abramo (Republicanos), Greyce Elias (Avante), Misael Varella (PSD), Rodrigo de Castro (União), Hercílio Diniz (MDB), Lincoln Portela (PL), Paulo Abi-Ackel (PSDB), Delegado Marcelo (União), Dimas Fabiano (PP), Domingos Sávio (PL), Dr. Frederico (PRD), Pedro A ihara (PRD), Mauricio do Vôlei (PL), Junio Amaral (PL), Pinheirinho (PP), Samuel Viana (Republicanos), Stefano Aguiar (PSD), Ana Paula Leão (PP), Delegada Ione (AVANTE), Weliton Prado (Solidariedade) e Zé Silva (Solidariede).
Por outro lado, foram favoráveis à MP os deputados Luis Tibé (Avante), Luiz Fernando (PSD), Ana Pimentel (PT), Bruno Farias (Avante), Célia Xakriabá (PSOL), Dandara (PT), Duda Salabert (PDT), Igor Timo (PSD), Miguel Ângelo (PT), Nely Aquino (Podemos), Newton Cardoso Jr (MDB), Nikolas Ferreira (PL), Odair Cunha (PT), Padre João (PT), Patrus Ananias (PT), Paulo Guedes (PT), Reginaldo Lopes (MG) e Rogério Correia (PT).
E, entre os parlamentares mineiros que não participaram da votação estão Diego Andrade (PSD), Euclydes Pettersen (Republicanos), Fred Costa (PRD), Lafayette Andrada (Republicanos), Leonardo Monteiro (PT), Marcelo Álvaro Antônio (PL), Mário Heringer (PDT), Rosângela Reis (PL) e Zé Vitor (PL).
Já em termos da totalidade da Câmara dos Deputados, a MP foi derrotada por 251 a 193, o que inviabilizou a iniciativa, uma vez que medidas prosisórias têm prazo de validade e, depois disso, precisam passar pelo Congresso para serem oficializados. Conforme o governo federal, se aprovada, a iniciativa renderia cerca de R$ 17 bilhões aos cofres federais em 2026. Já agora, a expectativa é de um rombo de mais de R$ 42 bilhões ao País, até o ano que vem. Entre as alternativas possíveis e já ventiladas pelo Planalto está o eventual contigenciamento de R$ 10 bilhões em emendas parlamentares. - AJUDE O jornal que lhe informa a todos os momentos: faça um PIX de qualquer valor para 11.086.919/0001-66. - CLIQUE AQUI e receba os conteúdos do JOGO SÉRIO em seu whatsapp. - NESSE LINK, você passa a seguir a nova fanpage/facebook Jornal JOGO SÉRIO. - A QUALQUER instante, acesse www.jornaljogoserio.com.br e fique muito bem informado.
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