Autor: Aline - Data: 28/04/2025 09:26

Portadoras de fibromialgia externam as dores e as dificuldades enfrentadas

Por esses dias, novas ações em favor da busca por melhorias nos serviços prestados devem ocorrer em Guaxupé
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Representantes do grupo “Mulheres de Fibra”, em Guaxupé, no Sudoeste mineiro, promoveram um encontro neste sábado, 26 de abril, no Jardim Recreio, a fim de debaterem questões ligadas à fibromialgia. Unidas na busca por direitos dentro dos aspectos de Saúde Pública e conquistas que amenizem os problemas vividos por portadores da referida síndrome, as pessoas envolvidas debateram várias questões (quando externaram a necessidade urgente de mais envolvimento por parte do poder público para a obtenção de qualidade de vida às cidadãs).
A reunião ocorreu na casa da fundadora da ONG, Tatiana Anunciata. Com ela, mulheres que sofrem com dores e outras anomalias motivadas pela fibromialgia enfatizaram a situação pela qual vivem. “Eu vivo a poder de remédios e enfrento uma depressão que veio depois da fibromialgia”, revelou Nilva. “A doença prejudica tanto a parte física quanto a social, pois as dores obrigam a faltar do trabalho, por exemplo, e aí já viu, né?”, indagou Tânia. “Guaxupé precisa evoluir muito ainda, pois nossa causa é muito séria e precisamos de amparo”, complementou Denise.
Em Guaxupé, onde não há um médico reumatologista pelo Sistema Único de Saúde, os atendimentos são agendados em outros municípios. Além disso, conforme apurado pelo repórter e vereador Carlão, do Jornal JOGO SÉRIO, é necessário melhorar as ofertas de psicólogos, fisioterapeutas, ortopedistas, entre outros especialistas (muito reivindicada foi, também, foi a parte de medicamentos, muitas vezes em falta na Farmácia Municipal, o que prejudica a situação de quem não tem condições de arcar com os custos; sobre esse tema, segundo consta, o governo municipal trabalha para superar essa carência, mas até então os problemas continuam).
Já no tocante ao mercado de trabalho e o convívio social, de uma maneira geral, as portadoras de fibromialgia veem, ainda, a importância de campanhas de conscientização, uma vez que leis nacionais, estaduais e municipais asseguram o direito à prioridade em atendimentos – em locais públicos e privados –, mas isso quase nunca é cumprido. “Há muitas leis, mas o problema é a falta de aplicabilidade. Então, somos incompreendidas na maioria das vezes e isso precisa mudar, pois agrava muito mais nossas condições”, comentou Tatiana, que tem recebido, há algum tempo, os apoios dos vereadores Danilo Martins de Oliveira e Maria José Cyrino Marcelino, enquanto legisladores, autores de leis e ativistas em campanhas de mobilização.
Dedicadas à obtenção de melhorias para alcançarem qualidade de vida e uma saúde melhor, as integrantes do “Mulheres de Fibra” intensificarão as ações, com o propósito de terem melhor suporte por parte do poder público e conseguirem mais reconhecimento da própria sociedade, a qual, devido à falta de informação, trata a fibromialgia com descaso, o que aumenta as complicações de quem sofrem com dores físicas e emocionais constantemente. - AJUDE O jornal que lhe informa a todos os momentos: faça um PIX de qualquer valor para 11.086.919/0001-66. - CLIQUE AQUI e receba os conteúdos do JOGO SÉRIO em seu whatsapp. - NESSE LINK, você passa a seguir a nova fanpage/facebook Jornal JOGO SÉRIO. - A QUALQUER instante, acesse www.jornaljogoserio.com.br e fique muito bem informado.

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