Autor: Aline - Data: 30/08/2025 10:24

Após denúncia de pedofilia em Guaxupé, outras mães procuram advogado para novos relatos

Após a notícia da prisão do treinador de futebol infantil, J. M. S., de 50 anos, ocorrida nesta quarta-feira, 27 de agosto, em Guaxupé, no Sudoeste mineiro, por acusação de crime sexual contra um de seus alunos (de apenas 10 anos de idade), mais denúncias de possível pedofilia - com o mesmo autor - têm sido feitas. A informação foi transmitida nesta manhã de sábado, 30 de agosto, pelo advogado Alisson Bueno Felício, que representa a família do garoto, vítima do homem acusado (que teria o assediado pela internet).
Dr. Alisson prestou a informação após ser indagado pelo Jornal JOGO SÉRIO se ele havia sido procurado por mais pais de crianças com quem J. manteve contato nos meios esportivo e social. "De fato, tenho sido procurado sim por outros pais me relatando coisas que considero extremamente graves e importantes. Foi fundamental a reportagem do JOGO SÉRIO, pois transmitimos a importância de que novos relatos sejam feitos à polícia, caso eles existam, para formalizarmos as denúncias", enfatizou o advogado.
Conforme já divulgado, J. M. teve a prisão em flagrante - realizada pela Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher - convertida para preventiva após a audiência de custódia, ocorrida na tarde de quinta, 28 de agosto, por parte do Ministério Público e do Judiciário locais. No Presídio Guaranésia/Guaxupé, ele deve aguardar o andamento do processo e será representado, por enquanto, pela Defensoria Pública.
Ainda sobre novas informações prestadas ao advogado Alisson Felício, nesta manhã de sexta-feira, 29 de agosto, o referido profissional do Direito partiticipou do programa "De cara com o povo", realizado pelo Jornal JOGO SÉRIO, com apresentação do repórter e vereador Carlão. Na ocasião, Alisson detalhou o crime sexual que, por enquanto, figurou como vítima um menino de dez anos. "Apesar de se tratar de algo horrível, é extremamente importante que mais famílias procurem a mim ou a Dra. Mirela, na DEAM, caso saibam de coisas qua ainda não estejam no autos do processo. Asseguro a todos que ninguém será exposto, pois todos sabemos da importância de protegermos nossas crianças e as famílias desse tipo de crime horrendo", complementou Dr. Alisson.
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